Meta testa IA nos chats do WhatsApp, Instagram e Messenger |
| Date: Apr 13, 2024 |
![]() |
| Image title: MENLO PARK, CALIFORNIA - OCTOBER 28: A pedestrian walks in front of a new logo and the name 'Meta' on the sign in front of Facebook headquarters on October 28, 2021 in Menlo Park, California. A new name and logo were unveiled at Facebook headquarters after a much anticipated name change for the social media platform. (Photo by Justin Sullivan/Getty Images) |
| Image credit: Justin Sullivan - 2021 Getty Images |
| Link: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2024/04/13/meta-testa-chatbot-de-ia-no-whatsapp-instagram-e-messenger-como-funciona.htm |
|
A Meta, empresa que é dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, confirmou que está realizando testes com inteligência artificial nos chats de seus aplicativos. Iniciado na Índia e em partes da África, o Meta AI, como é chamado, é um chatbot projetado para responder às dúvidas dos usuários diretamente nas conversas no WhatsApp, Instagram e Messenger. O Meta AI foi revelado em setembro de 2023 e está disponível como um serviço opcional, sendo implementado primeiramente em conversas de grupo no WhatsApp. Após ter passado por testes nos Estados Unidos, ele foi lançado inicialmente apenas na Índia e em alguns países da África. Além de responder perguntas, o chatbot também tem a capacidade de gerar imagens fotorrealistas a partir de textos. Para utilizar o Meta AI, é necessário ter a versão mais recente dos aplicativos disponibilizada na App Store ou no Google Play. Por enquanto, a inteligência artificial está operando apenas em inglês. Os usuários devem mencionar @Meta AI para acessá-la e apenas mensagens assim serão respondidas pelo chatbot, que por enquanto responde apenas em inglês. Após mencionar @Meta AI, é necessário ler e aceitar os termos de serviço para utilizar o recurso. Em seguida, basta inserir a solicitação ou comando e enviar. A resposta da IA será postada na conversa e os usuários também podem interagir com ela. A Meta tem como objetivo atingir principalmente os mercados em desenvolvimento, onde o número de usuários de smartphones está crescendo mais rapidamente do que nos mercados desenvolvidos. |